Na década de 1950, Madeleine Leininger deparou-se com uma necessidade crescente: preparar as enfermeiras para um mundo cada vez mais multicultural nos cuidados de enfermagem, uma vez que, nesta época, as enfermeiras privilegiavam o “curar” em vez do “cuidar”. 

Desta forma, a teórica desenvolveu a teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado-Cultura que foi publicada na totalidade na obra "Culture Care Diversity and Universality - A Theory of Nursing" , em 1991, nos Estados Unidos da América.

(LEININGER; McFARLAND, 2006 p.3;LEININGER, 2001)